Pois é, a biópsia acusou "atipias". O que significa que, se eu fosse uma pessoa um pouco mais descuidada, se eu não fosse todo ano à minha médica (e se ela não fizesse o exame toda vez!) talvez eu só descobrisse isso quando o tumor tivesse passado a ser maligno.
Felizmente, ainda não era maligno, mas eu vou ter que passar por uma complementação da cirurgia. Bom, isso vai terminar logo! E aí eu vou postar muuuuuuuuitas fotos de tricô aqui!
Engenheira-tricoteira. Engenharia é profissão, e o tricô, terapia.
quarta-feira, janeiro 21, 2009
sábado, janeiro 10, 2009
Auto-exame, mamografias e afins
Sei que este post não tem nada a ver com tricô, mas como o assunto é uma tricoteira que passou pelo susto de encontrar um caroço no seio, vá lá que seja...
A história é a seguinte: eu, do alto dos meus 29 anos (na época), e tendo em vista a ausência de casos de câncer de mama na família, nunca tinha feito um auto-exame. Afinal de contas, "nunca vai acontecer comigo", é o que a gente sempre pensa.
Só que eu sempre faço consultas de rotina. E em 2007, a minha médica pediu um ultrassom das mamas. Tudo normal.
Em 2008, na consulta de rotina, a médica me brinda com a notícia de que eu estou com um caroço na mama direita. Pediu um ultrassom e, voilà!!! Eu estava com quatro nódulos...
Pedimos uma mamografia, que não detectou nada (estranho, né? E todo mundo bate na tecla de que a mamografia é importantíssima... ninguém fala do ultrassom!). Passo seguinte? Biópsia... Depois da biópsia? A médica que fez a biópsia sugeriu mais uma (existe punção agulha fina, que foi a que eu fiz, e agulha grossa, que a médica da biópsia sugeriu).
Minha médica achou que, já que era pra me submeter a um trauma desses, era mais jogo ir pra cirurgia. Pois bem, acabei de chegar em casa... fui operada ontem, e agora estou aguardando o resultado da biópsia que farão no nódulo.
Moral da história: mamografia é muito bom, mas auto-exame também é e ultrassom também!
Mais moral da história: nunca ache que "não vai acontecer" com você. Pode ser que aconteça.
A história é a seguinte: eu, do alto dos meus 29 anos (na época), e tendo em vista a ausência de casos de câncer de mama na família, nunca tinha feito um auto-exame. Afinal de contas, "nunca vai acontecer comigo", é o que a gente sempre pensa.
Só que eu sempre faço consultas de rotina. E em 2007, a minha médica pediu um ultrassom das mamas. Tudo normal.
Em 2008, na consulta de rotina, a médica me brinda com a notícia de que eu estou com um caroço na mama direita. Pediu um ultrassom e, voilà!!! Eu estava com quatro nódulos...
Pedimos uma mamografia, que não detectou nada (estranho, né? E todo mundo bate na tecla de que a mamografia é importantíssima... ninguém fala do ultrassom!). Passo seguinte? Biópsia... Depois da biópsia? A médica que fez a biópsia sugeriu mais uma (existe punção agulha fina, que foi a que eu fiz, e agulha grossa, que a médica da biópsia sugeriu).
Minha médica achou que, já que era pra me submeter a um trauma desses, era mais jogo ir pra cirurgia. Pois bem, acabei de chegar em casa... fui operada ontem, e agora estou aguardando o resultado da biópsia que farão no nódulo.
Moral da história: mamografia é muito bom, mas auto-exame também é e ultrassom também!
Mais moral da história: nunca ache que "não vai acontecer" com você. Pode ser que aconteça.
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